Eleições 2024: Mais de 150 milhões estão aptos a votar neste domingo
Por volta de 156 milhões de eleitores de 5.569 cidades vão às urnas hoje para escolher prefeitos e vereadores em todo o País. Só na cidade de São Paulo são pouco mais de 9 milhões de pessoas aptas a votar. As seções de votação ficarão abertas das 7h às 17h. O horário de votação em todo o País foi unificado desde as eleições presidenciais de 2022. Nesse caso, quem vota no Acre, por exemplo, precisará ir até a urna das 6h às 15h, por causa da diferença de fuso horário.
A Justiça Eleitoral promete divulgar os resultados finais duas horas após o fechamento das urnas. Concorrerão 463 mil candidatos – 15.573 a prefeito e pelo menos 431 mil às Câmaras Municipais, que disputam 58 mil cadeiras. Em 103 cidades com mais de 200 mil habitantes, ainda pode haver segundo turno entre os dois postulantes mais bem colocados para as prefeituras – a nova etapa está marcada para o dia 27.
O eleitor pode saber onde é o seu local de votação pelo aplicativo e-Título ou no site do Tribunal Superior Eleitoral (www.tse.jus.br). A Justiça Eleitoral pode ter alterado o local de votação de eleitores de algumas seções em casos de obras e desativação de prédios. Para votar, é preciso levar um documento com foto.
A Justiça Eleitoral aceita: o e-Título; a identidade (RG); o passaporte; a carteira de trabalho; o certificado de reservista do serviço militar; a carteira nacional de habilitação (CNH) e a carteira de categoria profissional reconhecida por lei. O aplicativo e-Título pode ser usado desde que tenha a foto do eleitor. Caso contrário, é preciso levar um outro documento com foto para conseguir concluir a votação.
CELULAR E ADESIVOS
O uso de celular na cabine de votação não é permitido e pode configurar crime eleitoral. O eleitor é autorizado a levar uma “cola” com os números dos concorrentes em que pretende votar. No dia da eleição, eleitores podem usar camisetas, adesivos, broches e bandeiras de candidatos. O eleitor pode, inclusive, votar usando esse tipo de propaganda. A legislação eleitoral proíbe, porém, a aglomeração de pessoas com roupas ou outros materiais de publicidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)