O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, recebe nesta terça-feira (20/2), às 16h, a comitiva do Novo Banco de Desenvolvimento, instituição financeira do bloco econômico que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics). O encontro será realizado na Cidade Administrativa Maguito Vilela.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre as suspeitas de participação em uma trama golpista para a próxima quinta-feira (22), como intimado pela Polícia Federal.
A defesa de Bolsonaro havia sinalizado que ele não deve falar. Os advogados do ex-presidente afirmaram nesta segunda (19) ao Supremo que ele optou por “não prestar depoimentos ou fornecer declarações adicionais” até que tenha acesso integral a mídias apreendidas nas apurações da PF e à delação de Mauro Cid, que foi seu ajudante de ordens.
O ex-presidente Jair Bolsonaro informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que não vai depor na investigação sobre o golpe de estado enquanto não tiver acesso à integralidade das mídias dos aparelhos celulares apreendidos. A Polícia Federal intimou o ex-presidente a prestar esclarecimentos e o depoimento está marcado para quinta-feira (22), às 14h30.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou as falas quando Lula compara Ataque de Israel em Gaza a massacre de Holocausto e anunciou que irá convocar o embaixador brasileiro em Israel para “uma dura conversa de repreenssão”. Em resposta às declarações do presidente do Brasil, Netanyahu afirmou que o petista “banalizou” o Holocausto e tentou “prejudicar o povo judeu” e o “direito de Israel de se defender”. “Trata-se de banalizar o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender”, escreveu o primeiro-ministro israelense nas redes sociais.
Um dia após se reunir com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, o presidente Lula comparou os ataques de Israel na Faixa de Gaza ao massacre promovido por Hitler contra judeus no século XX. A declaração foi dada neste domingo (18/2), em coletiva de imprensa ao encerrar o giro do presidente brasileiro pela África.
O governador Ronaldo Caiado (UB), confirmou nesta sexta (16) que irá ao ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 25, na Avenida Paulista, em São Paulo. Ele se soma a Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a parlamentares da oposição que pretendem apoiar o evento em que Bolsonaro pretende se defender das suspeitas de que teria se envolvido na suposta tentativa de golpe de Estado.
Caiado afirmou que estará presente como aliado político de Bolsonaro, destacando que o evento será pacífico e visa dar voz ao ex-presidente, que está sob investigação da Polícia Federal. “Como aliado político, estarei presente no momento em que o ex-presidente Bolsonaro conclama a população para ouvir seus argumentos
Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o deputado estadual Bruno Peixoto (União Brasil) usou a tribuna, nesta quinta-feira (15), para declarar que não disputará à prefeitura de Goiânia. A fala abriu o retorno do ano legislativo na Casa.
Cerca de 40% dos contribuintes brasileiros não vão precisar pagar Imposto de Renda (IR) em 2024, o que corresponde a 13,7 milhões de pessoas, segundo a Receita Federal. São trabalhadores, aposentados e pensionistas que receberam até dois salários mínimos no ano passado e estão isentos. Em 2023, o salário mínimo estava em R$ 1.320. Ou seja, quem recebeu até o dobro desse valor (R$ 2.640) no ano passado não terá que pagar o imposto neste ano.
Após ser alvo de busca e apreensão durante uma ação da Polícia Civil, na última semana, o empresário e ex-prefeito de Trindade e pré-candidato à prefeitura de Goiânia, Jânio Darrot, teve bens bloqueados, além da quebra de sigilos bancários e fiscais. A Justiça autorizou o bloqueio de R$ 3,24 milhões do emedebista. A informação foi divulgada pelo O Popular, que teve acesso à decisão.
Bolsonaro gravou um vídeo convocando a população para uma manifestação no último domingo de fevereiro, dia 25, às 15h, na Avenida Paulista, em São Paulo. Segundo o ex-presidente, o protesto será pacífico e em defesa do Estado Democrático de Direito. Ele solicita que os participantes vistam verde e amarelo.