![A greve dos administrativos em Goiânia chegou ao fim. Foi realizada uma assembleia na manhã desta segunda-feira, 18, e os servidores municipais decidiram aceitar a proposta do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). De acordo com os grevistas, a busca pelo Plano de Carreira continua e a proposta aceita pela categoria foi de reajuste de R$350 no auxílio locomoção.](https://ndgoias.com.br/wp-content/uploads/2024/03/greve-servidores-da-educacao-goiania.jpeg)
A greve dos administrativos em Goiânia chegou ao fim. Foi realizada uma assembleia na manhã desta segunda-feira, 18, e os servidores municipais decidiram aceitar a proposta do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). De acordo com os grevistas, a busca pelo Plano de Carreira continua e a proposta aceita pela categoria foi de reajuste de R$350 no auxílio locomoção.
Além disso, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), foi acertado a celeridade nos processos administrativos com o pagamento em dois lotes e o compromisso, firmado junto do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), de que o Plano de Carreira será o primeiro a ser enviado assim que o período proibitivo for finalizado.Inicialmente, o pedido da categoria era de reajuste no auxílio locomoção para R$500, chegando ao valor total de R$1000 reais, cumprimento das progressões que já deveriam ter sido pagas, e acordo na justiça com a prefeitura para assim que possível seja apresentado um novo plano de carreira para os administrativos.
Entenda as reivindicações
![A retomada de greve na rede municipal de Educação de Goiânia deve atingir ao menos 170 unidades de ensino da capital, segundo estimativa preliminar do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás(Sintego). A greve foi deflagrada na última quinta-feira (22) e terá início na terça-feira (27). A categoria diz que a Prefeitura não cumpriu os acordos feitos no final de 2023.](https://ndgoias.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Unknown-13.jpeg)
A reivindicação dos servidores administrativos é para que haja equiparação no auxílio locomoção com o dos professores, além do envio do Novo Plano de Carreira e pagamento do data-base, que está atrasado desde 2022. Até o momento, a Prefeitura apenas aumentou o auxílio locomoção de R$ 330 para R$ 500, mas não pagou todo o data-base e também não enviou o Plano de Carreira.
“A categoria aceitou suspender a greve porque o Paço se comprometeu a mandar o plano de carreira até o dia 15 de fevereiro. A nossa indignação é porque a Prefeitura não apenas descumpriu o acordo, como disse que não mandaria o plano e não vai mandar”, completou Aava.
A presidente do Sintego, Bia de Lima (PT), explicou que a Prefeitura de Goiânia justificou dizendo que não tem condições financeiras de atender às reivindicações dos grevistas. “É um problema que eu adoraria resolver, mas o problema é que nós não temos condições. Não tem plano de carreira nesse momento”, disse o Secretário de Finanças Vinícius Alves à Bia.
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